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Contra Tempo – parte 64 (final)

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Dia. De volta ao presente, Bia está na antiga Rua Coronel Ustra, agora chamada Rua Marielle Franco. A via está limpa, sem viaturas, fumaça ou bandeiras penduradas. Há alguns carros parados e pessoas caminhando com tranquilidade. A placa onde antes dizia “CONGREGAÇÃO CRISTÔ agora sinaliza “SUPERMERCADO”. Um estabelecimento com o nome “DEUS É AMOR” foi transformado em “COMPANHIA DE TEATRO”. A lateral de um prédio que antes era pintada com a bandeira similar a do Brasil agora possui uma ilustração de um homem tocando um instrumento de cordas. O cartaz em um poste, que antigamente anunciava um curso de tiro, agora diz “MAIS AMOR POR FAVOR”. Um prédio agora é sinalizado com uma grande placa na qual se lê “CENTRO DE PESQUISA”. Bia, novamente usando blusa branca, calças jeans e um moletom vermelho amarrado na cintura, caminha alegre, carregando a maleta. Ela diz: “A história, o passado, o presente, o futuro influenciam na história do Brasil. Só de mexer um pouco com a história e tudo poderia mudar tanto...”.

Narração: “Alguns meses depois...”. Bia está sentada em uma mesa, usando um notebook, com seu bloco de notas ao lado, papéis e uma xícara de café. Ao fundo, há papéis colados na parede e o detalhe de um quadro negro. O professor se aproxima dela e pergunta, contente: “Posso me sentar aqui?”. Ela se vira e diz, animada: “Professor!”. O professor se senta e Bia conta: “Não posso deixar que pensem que é só Dom Pedro, o grito do Ipiranga e o 7 de Setembro. Todo mundo merece saber que a história da nossa Independência é muito maior.”. Bia entrega ao professor um calhamaço de papéis. Ele diz: “Por isso estudamos história.”. Sorridentes, os dois andam juntos por uma biblioteca. Ao redor, pessoas pegam livros nas estantes, leem e conversam.

 

Audiodescrição:

Página 83: Dia. De volta ao presente, Bia está na antiga Rua Coronel Ustra, agora chamada Rua Marielle Franco. A via está limpa, sem viaturas, fumaça ou bandeiras penduradas. Há alguns carros parados e pessoas caminhando com tranquilidade. A placa onde antes dizia “CONGREGAÇÃO CRISTÔ agora sinaliza “SUPERMERCADO”. Um estabelecimento com o nome “DEUS É AMOR” foi transformado em “COMPANHIA DE TEATRO”. A lateral de um prédio que antes era pintada com a bandeira similar a do Brasil agora possui uma ilustração de um homem tocando um instrumento de cordas. O cartaz em um poste, que antigamente anunciava um curso de tiro, agora diz “MAIS AMOR POR FAVOR”. Um prédio agora é sinalizado com uma grande placa na qual se lê “CENTRO DE PESQUISA”. Bia, novamente usando blusa branca, calças jeans e um moletom vermelho amarrado na cintura, caminha alegre, carregando a maleta. Ela diz: “A história, o passado, o presente, o futuro influenciam na história do Brasil. Só de mexer um pouco com a história e tudo poderia mudar tanto…”.

Página 84: Narração: “Alguns meses depois…”. Bia está sentada em uma mesa, usando um notebook, com seu bloco de notas ao lado, papéis e uma xícara de café. Ao fundo, há papéis colados na parede e o detalhe de um quadro negro. O professor se aproxima dela e pergunta, contente: “Posso me sentar aqui?”. Ela se vira e diz, animada: “Professor!”. O professor se senta e Bia conta: “Não posso deixar que pensem que é só Dom Pedro, o grito do Ipiranga e o 7 de Setembro. Todo mundo merece saber que a história da nossa Independência é muito maior.”. Bia entrega ao professor um calhamaço de papéis. Ele diz: “Por isso estudamos história.”. Sorridentes, os dois andam juntos por uma biblioteca. Ao redor, pessoas pegam livros nas estantes, leem e conversam.

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