jornalismo, ciência, juventude e humor
Contra Tempo – parte 63

Voltar para a parte 62

A página é dividida em três faixas horizontais, coloridas em tons pastéis e levemente arqueadas para baixo. As duas primeiras ocupam metade do espaço e tem fundo verde e amarelo. A terceira começa azul claro e termina em um degradê branco. As faixas verde e amarela são ocupadas por grupos de pessoas. Na primeira faixa, um homem de pele marrom médio está ao centro. Ele veste uma camisa branca e larga e segura um papel. Ao seu redor, duas mulheres, uma de pele marrom escuro usando um pano amarrado na cabeça e outra de pele marrom claro e cabelos pretos e lisos. Ao lado delas, dois homens de pele bege claro, ambos vestindo roupas em tom laranja. Um deles usa um chapéu e segura um pedaço de pau. Na faixa amarela, da esquerda para a direita, há uma mulher indígena, de pele marrom claro, cabelo preto, liso e comprido, com uma pintura vermelha na região dos olhos. Ao lado, uma mulher de pele marrom médio, vestindo roupas e um turbante brancos, segura um bebê com pele marrom escuro. Próximo a ela, um homem de pele marrom claro, olhos estreitos, usa camisa e chapéu laranja. Finalmente, um homem e uma mulher de pele bege claro. Ele é ruivo e usa camisa cinza e ela é loira e usa um vestido laranja. Bia está ao centro da faixa maior, com o seu bloco em mãos. Ela diz, contente: “O brasileiro não é passivo. O povo sempre lutou por seus interesses, por seus direitos.”. Essa é a nossa verdadeira identidade!”.

No topo da página, Bia se debruça sobre o quadro seguinte, apontando para ele. O quadro retrata a paisagem diurna similar a da pintura “O grito do Ipiranga”, de Pedro Américo, com a exceção de que Dom Pedro I está representado sozinho. Ele levanta a espada, montado em seu cavalo, que está pastando. Bia diz: “A Independência não é a história de Dom Pedro e seu grito do Ipiranga. Em diferentes lugares e momentos, muitas pessoas de todo tipo fizeram a história da Independência, e elas continuam a fazer a nossa história até hoje! Foi assim que o Brasil nasceu. E é assim que ele continua a existir!”. Carregando a maleta, Bia caminha pela estrada de terra da paisagem de Dom Pedro. Ela diz: “Hora de voltar pra casa...”.

 

Audiodescrição

Página 81: A página é dividida em três faixas horizontais, coloridas em tons pastéis e levemente arqueadas para baixo. As duas primeiras ocupam metade do espaço e tem fundo verde e amarelo. A terceira começa azul claro e termina em um degradê branco. As faixas verde e amarela são ocupadas por grupos de pessoas. Na primeira faixa, um homem de pele marrom médio está ao centro. Ele veste uma camisa branca e larga e segura um papel. Ao seu redor, duas mulheres, uma de pele marrom escuro usando um pano amarrado na cabeça e outra de pele marrom claro e cabelos pretos e lisos. Ao lado delas, dois homens de pele bege claro, ambos vestindo roupas em tom laranja. Um deles usa um chapéu e segura um pedaço de pau. Na faixa amarela, da esquerda para a direita, há uma mulher indígena, de pele marrom claro, cabelo preto, liso e comprido, com uma pintura vermelha na região dos olhos. Ao lado, uma mulher de pele marrom médio, vestindo roupas e um turbante brancos, segura um bebê com pele marrom escuro. Próximo a ela, um homem de pele marrom claro, olhos estreitos, usa camisa e chapéu laranja. Finalmente, um homem e uma mulher de pele bege claro. Ele é ruivo e usa camisa cinza e ela é loira e usa um vestido laranja. Bia está ao centro da faixa maior, com o seu bloco em mãos. Ela diz, contente: “O brasileiro não é passivo. O povo sempre lutou por seus interesses, por seus direitos.”. Essa é a nossa verdadeira identidade!”.

Página 82: No topo da página, Bia se debruça sobre o quadro seguinte, apontando para ele. O quadro retrata a paisagem diurna similar a da pintura “O grito do Ipiranga”, de Pedro Américo, com a exceção de que Dom Pedro I está representado sozinho. Ele levanta a espada, montado em seu cavalo, que está pastando. Bia diz: “A Independência não é a história de Dom Pedro e seu grito do Ipiranga. Em diferentes lugares e momentos, muitas pessoas de todo tipo fizeram a história da Independência, e elas continuam a fazer a nossa história até hoje! Foi assim que o Brasil nasceu. E é assim que ele continua a existir!”. Carregando a maleta, Bia caminha pela estrada de terra da paisagem de Dom Pedro. Ela diz: “Hora de voltar pra casa…”.

Compartilhe: