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Pico de transmissão da ômicron pode ser mais tarde do que em outras variantes

Pacientes infectados com a variante ômicron do Sars-CoV2 podem transmitir o vírus em um intervalo distinto do que se acreditava anteriormente, de acordo com notícia publicada no site britânico The BMJ, a partir de dados preliminares de RT-PCR obtidos pelo Instituto Nacional de Doenças Infecciosas do Japão.

Os dados japoneses indicam que o pico da carga viral para essa variante se dá entre três e seis dias após o início dos sintomas. No caso de outras variantes, esse pico com maior risco de transmissão costumava ser entre dois dias antes e três dias depois dos sintomas.

Caso se confirme o que os dados sugerem, a diminuição recente do tempo de isolamento recomendado para casos confirmados e suspeitos em vários países, inclusive o Brasil – que atualizou a recomendação de dez para sete dias – pode se mostrar um equívoco.

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