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Contra Tempo – parte 57

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De dentro da maleta, Geraldo tira um dispositivo redondo, do tamanho da palma da sua mão. O aparelho é quase totalmente ocupado por uma tela, com os pontos cardeais marcados nas bordas e uma seta vermelha no centro, que aponta para uma localização também vermelha posicionada entre os pontos Norte e Leste. O dispositivo emite uma leve luz vermelha. Olhando para o aparelho, Geraldo diz, decidido: “Aí está você! Chega de estragar a minha linha do tempo.”. Mais tarde e sem ser notado, Geraldo aparece na porta da sala onde Bia está reunida com a mulher de cabelo cacheado e os outros. Bia está sentada e apoia a maleta aberta, também a emitir luz vermelha de seu interior, em uma mesa redonda de madeira, sobre a qual repousam seu bloco de anotações, papéis e uma pistola. Próxima a Bia, o homem de cabelo escuro e cavanhaque está sentado com uma espingarda em mãos. Ao fundo, uma escrivaninha encostada à uma parede com vários papéis colados e conectados por fios. Na parede ao lado da porta, a bandeira-poema “Seja Marginal, Seja Herói” enquadrada.

 

Geraldo empunha um revólver e observa Bia e a mulher de cabelo cacheado, encostado do lado de fora da sala. Ele se aproxima do vão da porta e aponta a arma para dentro. Bia está de costas para a porta com a mulher de cabelo cacheado de frente para ela. A mulher diz, determinada: “Pro chão!”. POOOW. Geraldo atira e a bala atravessa a maleta aberta, enquanto Bia se abaixa. Ele diz: “Você não poderá mais me atrapalhar. Vai ficar presa nesta época pra sempre!”.

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Audiodescrição:

Página 69: De dentro da maleta, Geraldo tira um dispositivo redondo, do tamanho da palma da sua mão. O aparelho é quase totalmente ocupado por uma tela, com os pontos cardeais marcados nas bordas e uma seta vermelha no centro, que aponta para uma localização também vermelha posicionada entre os pontos Norte e Leste. O dispositivo emite uma leve luz vermelha. Olhando para o aparelho, Geraldo diz, decidido: “Aí está você! Chega de estragar a minha linha do tempo.”. Mais tarde e sem ser notado, Geraldo aparece na porta da sala onde Bia está reunida com a mulher de cabelo cacheado e os outros. Bia está sentada e apoia a maleta aberta, também a emitir luz vermelha de seu interior, em uma mesa redonda de madeira, sobre a qual repousam seu bloco de anotações, papéis e uma pistola. Próxima a Bia, o homem de cabelo escuro e cavanhaque está sentado com uma espingarda em mãos. Ao fundo, uma escrivaninha encostada à uma parede com vários papéis colados e conectados por fios. Na parede ao lado da porta, a bandeira-poema “Seja Marginal, Seja Herói” enquadrada.

Página 70: Geraldo empunha um revólver e observa Bia e a mulher de cabelo cacheado, encostado do lado de fora da sala. Ele se aproxima do vão da porta e aponta a arma para dentro. Bia está de costas para a porta com a mulher de cabelo cacheado de frente para ela. A mulher diz, determinada: “Pro chão!”. POOOW. Geraldo atira e a bala atravessa a maleta aberta, enquanto Bia se abaixa. Ele diz: “Você não poderá mais me atrapalhar. Vai ficar presa nesta época pra sempre!”.

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