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Contra Tempo – parte 61

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Na rua, próxima ao carro em chamas, a mulher de cabelo cacheado pega a maleta de Geraldo. Ela se aproxima de Bia, que está chorando. A mulher diz: “Acabou?”. De costas, Bia vira a cabeça na direção dela e responde com tristeza: “Não. Ele bagunçou demais o passado e o futuro. Tudo o que ele fez já afetou demais a história do Brasil.”.

De braços cruzados e pensativa, Bia diz: “Se ele pode, eu...”. A mulher de cabelo cacheado pergunta: “Tem certeza?”. Bia responde: “Preciso ir para 1822, ver a Independência do Brasil!”. A mulher entrega a maleta para Bia, que diz: “Eu vi e aprendi, mas quero ver a Independência e as suas consequências na vida de todos os brasileiros. Sem mitos, sem distorções. A história como ela é, ou foi, ou ainda será... Já não sei mais!”. Confiante, a mulher diz à Bia: “Você pode fazer a diferença assim!”. Bia se agacha, abre a maleta apoiada no chão e diz: “Quero ver a história acontecer!”.

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Audiodescrição:

Página 77: Na rua, próxima ao carro em chamas, a mulher de cabelo cacheado pega a maleta de Geraldo. Ela se aproxima de Bia, que está chorando. A mulher diz: “Acabou?”. De costas, Bia vira a cabeça na direção dela e responde com tristeza: “Não. Ele bagunçou demais o passado e o futuro. Tudo o que ele fez já afetou demais a história do Brasil.”.

Página 78: De braços cruzados e pensativa, Bia diz: “Se ele pode, eu…”. A mulher de cabelo cacheado pergunta: “Tem certeza?”. Bia responde: “Preciso ir para 1822, ver a Independência do Brasil!”. A mulher entrega a maleta para Bia, que diz: “Eu vi e aprendi, mas quero ver a Independência e as suas consequências na vida de todos os brasileiros. Sem mitos, sem distorções. A história como ela é, ou foi, ou ainda será… Já não sei mais!”. Confiante, a mulher diz à Bia: “Você pode fazer a diferença assim!”. Bia se agacha, abre a maleta apoiada no chão e diz: “Quero ver a história acontecer!”.

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