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Contra Tempo – parte 38

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Sério, Lima diz: “Onde hoje estão os pavilhões da exposição ficava o Morro do Castelo, um dos locais mais importantes para a história do Rio de Janeiro. Para destruí-lo, expulsaram mais de 5 mil pessoas dessa região. Negros, índios e pobres, pessoas que viviam ali e não tinham pra onde ir.”. Quatro fotografias antigas tiradas de dia ocupam os espaços dos quadros abaixo. A primeira, em tom sépia, retrata o Morro com pouco mais de dois terços de sua extensão ocupada por casas e casarões. Uma rua separa as casas de uma igreja e prédios históricos. Há árvores nas calçadas, coqueiros e pontos com maior concentração de vegetação (crédito: Juan Gutierrez/ Coleção Gilberto Ferrez/Instituto Moreira Salles). A segunda foto, em preto e branco, mostra o Morro parcialmente demolido, com cerca de um terço de sua extensão planificada, coberta por destroços de rocha e pontos com fumaça clara. No topo da rocha atrás da área destruída, casas e construções que se estendem pelo horizonte. Ao fundo, morros e a praia (crédito: Augusto Malta/ Coleção Gilberto Ferrez/Instituto Moreira Salles). A terceira, em preto e branco, retrata ruínas de uma igreja e de uma construção adjacente. O prédio da igreja possui apenas o lado da frente ainda em pé. Resta somente uma pequena parte do prédio ao lado, cuja sustentação de terra rompida faz com que as ruínas estejam tombadas para a direção oposta. No chão, destroços de rocha, madeira e concreto (crédito: Augusto Malta/ Coleção Gilberto Ferrez/Instituto Moreira Salles). A quarta imagem, em preto e branco, mostra dois terços da área do Morro planificada, com linhas férreas, vagões gôndola e galpões. Ao redor há construções e postes de energia. Ao fundo, poucas casas no topo restante do Morro (crédito: Augusto Malta/ Coleção Pedro Corrêa do Lago/Instituto Moreira Salles).

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Audiodescrição:
Sério, Lima diz: “Onde hoje estão os pavilhões da exposição ficava o Morro do Castelo, um dos locais mais importantes para a história do Rio de Janeiro. Para destruí-lo, expulsaram mais de 5 mil pessoas dessa região. Negros, índios e pobres, pessoas que viviam ali e não tinham pra onde ir.”. Quatro fotografias antigas tiradas de dia ocupam os espaços dos quadros abaixo. A primeira, em tom sépia, retrata o Morro com pouco mais de dois terços de sua extensão ocupada por casas e casarões. Uma rua separa as casas de uma igreja e prédios históricos. Há árvores nas calçadas, coqueiros e pontos com maior concentração de vegetação (crédito: Juan Gutierrez/ Coleção Gilberto Ferrez/Instituto Moreira Salles). A segunda foto, em preto e branco, mostra o Morro parcialmente demolido, com cerca de um terço de sua extensão planificada, coberta por destroços de rocha e pontos com fumaça clara. No topo da rocha atrás da área destruída, casas e construções que se estendem pelo horizonte. Ao fundo, morros e a praia (crédito: Augusto Malta/ Coleção Gilberto Ferrez/Instituto Moreira Salles). A terceira, em preto e branco, retrata ruínas de uma igreja e de uma construção adjacente. O prédio da igreja possui apenas o lado da frente ainda em pé. Resta somente uma pequena parte do prédio ao lado, cuja sustentação de terra rompida faz com que as ruínas estejam tombadas para a direção oposta. No chão, destroços de rocha, madeira e concreto (crédito: Augusto Malta/ Coleção Gilberto Ferrez/Instituto Moreira Salles). A quarta imagem, em preto e branco, mostra dois terços da área do Morro planificada, com linhas férreas, vagões gôndola e galpões. Ao redor há construções e postes de energia. Ao fundo, poucas casas no topo restante do Morro (crédito: Augusto Malta/ Coleção Pedro Corrêa do Lago/Instituto Moreira Salles).

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