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Contra Tempo – parte 13

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Bia analisa o papel em sua mão mais uma vez. Coça a cabeça e diz, desanimada: “Aonde é...”. Atrás dela, um portão com grades de ferro ao lado de uma guarita cinza. Sobre o portão, uma placa na qual se lê “DEPÓSITO DE LIXO”. O local é protegido por um muro com arame farpado no topo. Bia vira e se aproxima do portão. Ela diz: “Aqui?”. Ela acena para o lado de dentro e, com olhar inseguro, diz: “Oi...”. Um homem de pele bege clara aparece. Ele tem cabelo castanho e curto, e barba. Veste um uniforme cinza com boné. O homem abre uma fresta do portão e Bia lhe mostra o papel. Ele arregala os olhos e diz, sério: “Fica calada e vem comigo.”.

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Audiodescrição:
Bia analisa o papel em sua mão mais uma vez. Coça a cabeça e diz, desanimada: “Aonde é…”. Atrás dela, um portão com grades de ferro ao lado de uma guarita cinza. Sobre o portão, uma placa na qual se lê “DEPÓSITO DE LIXO”. O local é protegido por um muro com arame farpado no topo. Bia vira e se aproxima do portão. Ela diz: “Aqui?”. Ela acena para o lado de dentro e, com olhar inseguro, diz: “Oi…”. Um homem de pele bege clara aparece. Ele tem cabelo castanho e curto, e barba. Veste um uniforme cinza com boné. O homem abre uma fresta do portão e Bia lhe mostra o papel. Ele arregala os olhos e diz, sério: “Fica calada e vem comigo.”.

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