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A caça ao tesouro (direto)

Por Vinicius Almeida

Depois de sugerir que a moçada pense já na aposentadoria, investindo em títulos do governo a cada 30 reais que conseguir guardar, neste novo vídeo o colunista explica em detalhes como isso funciona 

Se na semana passada, Vinicius Almeida, o Vinne, nosso colunista e estudante aplicado de economia, contou que na faixa dos 20 anos já é tempo de pensar na longínqua aposentadoria e começar a aplicar no tesouro direto — em vez de sucumbir ao canto de sereia dos bancos que querem ver seu suado dinheirinho por décadas na previdência privada –, neste aqui ele explica um pouco mais e rapidamente o que é, afinal, esse tesouro. A modalidade foi criada em 2002 pelo governo federal (Lula1, lembram? Difícil!), em parceria com a bolsa de valores brasileira, para permitir que os pequenos e médios investidores pessoais, quer dizer, as pessoas que têm alguma ou aquela minima sobra de grana para guardar (desde R$ 30, 00) pudessem comprar títulos do governo federal à venda. E qual o interesse do governo nisso? Vinne explica que o governo, ao vender seus títulos, está tomando dinheiro emprestado das pessoas para financiar programas de políticas públicas. Diferentes dos impostos, que são compulsórios, os títulos do Tesouro Nacional compõem uma compra por opção. Ora, se você está emprestando, e por um bom tempo, ao governo, nada mais justo do que ele lhe devolver depois esse valor corrigido e com acréscimos de juros. Nosso colunista lhe conta isso e dá mais detalhes de como tudo funciona, quais tipos de investimento em tesouro direto existem etc. Confira!


Vinicius Almeida, o Vinne, é estudante de ciências econômicas na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP)

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