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Contra Tempo – parte 62

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Dia. Na rua e com seu bloco de anotações em mãos, Bia usa o vestido branco e azul e observa homens reunidos. Eles parecem comemorar, levantando chapéus, espadas, facões e espingardas. Alguns usam roupas simples e estão descalços e outros vestem ternos, calças e botas. Dentre eles, há um homem montado em um cavalo e outro usando túnica marrom e chapéu de padre. Ao fundo, casarões com paredes brancas e amplas janelas. Nos dois quadrinhos seguintes, cenas de um conflito no campo entre esses e outros homens, usando as mesmas armas, alguns a pé, outros a cavalo. Bia lê suas anotações: “A Independência do Brasil não foi um movimento pacífico. Houve guerra e muita luta para conquistar nossa liberdade de Portugal”.

Homens de terno e gravata se reúnem em uma sala. Ao centro, uma mesa comprida de madeira com três deles sentados. À frente, cadeiras estofadas com encosto ovalado e alguns homens em pé. Dois deles discutem com veemência. Na rua, outros dois homens, vestindo roupas simples e descalços, seguram uma foice e uma espingarda e golpeiam um terceiro, que usa terno e botas e também está armado. Em outro local, dois homens de pele marrom, um deles sem camisa, batem palma e dançam. Ao redor deles, pessoas assistem. Entre elas, crianças e uma mulher carregando uma cesta de frutas sobre a cabeça. Bia continua: “Muitos moradores do Brasil não queriam a independência. Outros, sim. Portugueses viraram brasileiros e tudo isso ajudou a moldar uma nacionalidade brasileira, que antes não existia. Isso é bem diferente do que as pessoas imaginam sobre a Independência!

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Audiodescrição:

Página 79: Dia. Na rua e com seu bloco de anotações em mãos, Bia usa o vestido branco e azul e observa homens reunidos. Eles parecem comemorar, levantando chapéus, espadas, facões e espingardas. Alguns usam roupas simples e estão descalços e outros vestem ternos, calças e botas. Dentre eles, há um homem montado em um cavalo e outro usando túnica marrom e chapéu de padre. Ao fundo, casarões com paredes brancas e amplas janelas. Nos dois quadrinhos seguintes, cenas de um conflito no campo entre esses e outros homens, usando as mesmas armas, alguns a pé, outros a cavalo. Bia lê suas anotações: “A Independência do Brasil não foi um movimento pacífico. Houve guerra e muita luta para conquistar nossa liberdade de Portugal”.

Página 80: Homens de terno e gravata se reúnem em uma sala. Ao centro, uma mesa comprida de madeira com três deles sentados. À frente, cadeiras estofadas com encosto ovalado e alguns homens em pé. Dois deles discutem com veemência. Na rua, outros dois homens, vestindo roupas simples e descalços, seguram uma foice e uma espingarda e golpeiam um terceiro, que usa terno e botas e também está armado. Em outro local, dois homens de pele marrom, um deles sem camisa, batem palma e dançam. Ao redor deles, pessoas assistem. Entre elas, crianças e uma mulher carregando uma cesta de frutas sobre a cabeça. Bia continua: “Muitos moradores do Brasil não queriam a independência. Outros, sim. Portugueses viraram brasileiros e tudo isso ajudou a moldar uma nacionalidade brasileira, que antes não existia. Isso é bem diferente do que as pessoas imaginam sobre a Independência!

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