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Stevens Rehen, neurocientista, veste a camisa de comentarista olímpico: tiro com arco
Olimpíadas

por | 8 ago 2016

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Meu segundo dia olímpico (07.08.2016) – Tiro com arco no Sambódromo

Experiência surpreendente e melhor custo-benefício por enquanto.

Flechas viajavam a quase 200 km/h e a distância entre arqueiro e alvo é difícil de acreditar, 70 metros.

Assistimos 8 disputas emocionantes, muitas delas resolvidas na última “flecha”.

A equipe feminina da Coreia do Sul foi espetacular do início ao fim.

Demonstrou frieza, tranquilidade e nos fez refletir sobre a sofisticação de nossos sistemas visual e motor quando bem treinados!

Na semifinal as sul coreanas presentearam o público com 6 tiros consecutivos no centro do alvo, em outras palavras, 6 notas 10 num mesmo set! Lembrei imediatamente do Carlos Imperial: Dez! Nota Dez!

A entrada foi sem problemas. Equipe de segurança e voluntários solícitos e educados. Dessa vez havia pipoca.

Tivemos ainda a grata surpresa de “experimentar” o esporte num stand com arco, flecha e alvo. Foi demais!

Única “crítica”: o samba enredo desconhecido da Paraíso de Tuiuti, escola que entrou na avenida logo após Chang Hye-jin, Choi Mi-sun, Ki Bo-Bae conquistarem o ouro, não empolgou brasileiros, russos ou sul coreanos. Melhor seria se tivessem cantado “Bumbum Paticumbum Prugurundum” ou “Kizomba, Festa da Raça” por exemplo.

Curtam o Rio!

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